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As mulheres mais livres da Mesopotâmia: as naditus

           Quem nunca quis sentir-se dono do seu próprio destino? Esse é o desejo pela liberdade, inerente ao ser humano, direito pelo qual as pessoas batalham para conseguir e que foi negado a muitos através da História. As mulheres lutam até hoje para terem direitos iguais aos dos homens. Há mais de 3500 anos, um grupo de mulheres da Mesopotâmia, as naditus , se reuniam em uma comunidade/instituição que, por ironia do destino, apesar de ter como nome claustro ( gagûm no original), assegurava a elas terem uma liberdade ímpar, que era inacessível ao resto das mulheres da Mesopotâmia e até mesmo da Antiguidade. Representação egípcia de uma mulher da Mesopotâmia que pelas vestimentas era de um grupo abastado da sociedade mesopotâmica.      O claustro, que possuía uma natureza essencialmente religiosa, existiu em algumas cidades, como Babilônia, Nipur, Sippar e Quich, durante o primeiro período babilônico (entre aproximadamente 1800 e 1550 antes de Cristo). Existia um claustro em cada um

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